Testamos o game na BGS 2018 e conversamos com desenvolvedores.
Sempre fui fã de games de luta, principalmente aqueles da era de 32 Bits (Saturn, Neo Geo e PS1), feitos com um belo Pixel Art e com animações cartunescas.
Ao andar pela Avenida dos Indies na BGS, bati o olho no estande da Onanim, e na hora já deu aquela vontade de experimentar.
Na narrativa do game, iria ter uma festa a fantasia, e quando eles estavam experimentando as roupas, uma entidade cósmica apareceu, e fez com que eles se fundissem com as fantasias, ganhando poderes. Dessa forma ele os obriga a lutar no mundo de Trajes Fatais.
A mecânica do game é única, no sistema não existem “Meia luas”, no caso você tem quatro botões, um de ataque fraco e um de ataque forte, os outros dois de poderes especiais, Alpha e Beta.
Essa jogabilidade me fez lembrar um pouco de Pocket Fighter, porém a execução de Trajes Fatais está fluída, e a intenção é que haja combos e combinações entre golpes fracos, fortes e especiais.
No game existem duas barras de energia, a de energia vital (Life – barra de vida) e a de energia de batalha (Gana – barra de poderes especiais). A luta é encerrada quando as duas barras são esvaziadas.
Eu conversei um pouco com Onofre Paiva e Jonathan Ferreira, sobre a jogabilidade, a história e até mesmo como o jogo surgiu.
Me falaram que a ideia do game é antiga, inclusive a personagem vestida de diabinha era da época do MUGEN ainda, e que tanto a história, como jogabilidade foram sendo moldados até chegar no que conhecemos hoje.
O beta utilizado na BGS será disponibilizado para testes dos internautas, e o jogo está previsto para ser lançado ano que vem.
Abaixo você confere um vídeo de eu jogando (levando um coro rs).
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Abraços pessoal, até a próxima.